REDE CIDADANIA QUILOMBOLA

A Rede Cidadania Quilombola é a organização em rede das 19 comunidades quilombolas do território da Bacia e Vale do Iguape, sendo elas Engenho da Praia, Engenho da Ponte, Tombo, Engenho da Cruz, Engenho Novo, Dendê, Kaonge, Kalembá, Kalolé, Imbiara, Engenho da Vitória, Kaibongo Velho, Brejo, Guaíba, Tabuleiro da Vitória, Santiago do Iguape, São Francisco do Paraguaçu, Acutinga e Motecho. Temos como principal estratégia de produção e geração de renda a formação de núcleos produtivos em diversas atividades que possibilitam superar os entraves e ameaças da cadeia de intermediação espoliadora presente em nosso território.

Por meio dos núcleos produtivos, também realizamos atividades de valorização da nossa cultura e divulgação e comercialização de nossos produtos, tais como a Festa da Ostra, a Caminhada Ancestral, a Trilha Griô e a Caravana dos Orixás. 

Conheça abaixo um pouco da nossa Rede

NÚCLEOS PRODUTIVOS

Os núcleos produtivos são uma estratégia de organização autogestionária do trabalho coletivo das comunidades quilombolas da Bacia e Vale do Iguape. Atualmente estão em funcionamento os seguintes núcleos: cultivos de ostra (ostreicultura), com 64 famílias; apicultura, com 80 famílias; artesanatos e costuras, com 26 famílias; azeite de Dendê, com 143 famílias; xarope tradicional, com 6 famílias; turismo comunitário com produção associada (Rota da Liberdade), com 26 famílias; uma unidade de Beneficiamento de Pesca e Marisco, com 12 famílias; um Banco Comunitário Solidário, com moeda social própria (Sururu), circulando em 18 quilombos; núcleo de produção áudio visual, com 27 jovens. Conheça abaixo os núcleos produtivos.

Mel elaborado por abelhas silvestres em florada nativa.

Azeite de dendê produzido artesanalmente em produção da agricultura familiar.

Com a moeda social Sururu, o Banco Comunitário impulsiona a economia solidária das comunidades quilombolas.

Produtos à base de mandioca (chips, sequilhos e massa puba) produzidos artesanalmente.

Óleo de coco artesanal.

Cultivo de ostras em manguezal pelas comunidades quilombolas.

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